Specialization or Limitation?

That bother's me since ever... It's been a time since I've started to think in the words to use to describe such question that I raised when studying the capitalism formation... The source of my inspiration is no other than the man who is considered the Father of Modern Economy: Adam Smith.

In his second published book, "An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations", Smith proposes a society created from the division of labour, and specialization as the engine for this new organization method. As Blinded Rats, it doesn't take long for us to follow without even read the second chapter after the one he presents the concept, where it's said that such specialization would lead workers into a "state of mental mutilation"... And this, my dear pseud-readers, is where we are nowadays...

The continued wrong applications of Smith's theory, specially on administration research field, has contributed to one of my many personal frustration about life and what I believe, the frustration of so many people, who are curious enough to not focus only in one aspect of the true knowledge... We grew up listening to our parents saying we must follow the traditional way of life, where we choose one of so many interesting fields of investigation of knowledge, to financially support our lives, and that we call profession. Without a profession, a man has no honor and no value, but how does that limits ourselves?

How can I Study programming (a passion I have) if I can't be a programmer and an economist at the same time? And for those who would say: "OMG you're lying, you can do both activities"... Well that could be true, but the time I spend dedicating myself to Java is a Time I lose to dedicate myself to Political Economy for example! And for those who isn't yet convinced, how can I be at the same time, an economist, a programmer, and a Musician!? Yeah, I love to play guitar, but the Time I choose to study and to practice pentatonic scales is a time I lose to study microeconomics!

And what pains me even more, are the faces of the ones who are content to live their single lives with their singles jobs... We Could be more if we wish to study and to discover more! And not only that, we are so used to think and to "role play" like that, that we even got difficult to think of another ways of life! Yes! It's possible! The Greek Thinkers for example, were much less specialized than us and nonetheless still influencing modern thoughts! Pythagoras made contributions on math and music! DaVinci is another good example, architect, painter, engineer, philosopher and frequently a personage of secret-society-paranoid-novel!

What I'm trying to say, and I'm really making an effort to write in English, is that we became limited, for just accepting this pre-established organization, as the only one possible...

Let's be more of questions, than acceptations

Cheers, my dear pseud-readers

Dezesseis

Engraçado é Pensar em Você
Estranho e impossível esquecer
Seu jeito sincero de ver


Meus Defeitos como qualidades
Minhas mentiras como verdades
Minha insegurança como saudade


E eu posso dizer onde eu vou
Posso gritar quando é gol
E Desse encontro um show
Vibrar como completo que sou


Difícil ter que entender
Quando me despedir de você
O tempo pra de novo viver


As mais espontâneas risadas
Cozinhar mais pipocas queimadas
E Rir das cenas mais inusitadas


E por que não te querer outra vez?
Fazer de quinze minutos um mês
Ver o rubor em sua tez
E ter mais uma vez dezesseis

Introdução

Admito, alguns clichês Hollywoodianos constituem parte formativa da minha personalidade, talvez o mais pródigo, seja a necessidade por parte dos Vilões (que aliás reparem são sempre mais humanos, no sentido de motivados e densos, do que os heróis) de explicar o plano inteiro antes do final do filme.


Pois então, começo o Blog introduzindo em você, pseudo-leitor, o meu plano com a criação do mesmo. Aliás, reparem que sempre agimos como se estivéssemos sendo observados (sim, baseio me em Milan kundera pra dizer isso), diferenças sensíveis entre as pessoas, podem ser expressas nas diferentes maneiras com que estas pensam estar sendo observadas, por isso, em primeiro lugar, ainda que minha mãe ou minha vó, se esforcem pra acompanhar o que escrevo, tratarei sempre desse observador metafórico, que acabo por descrever, carinhosamente como "pseudo-leitor".


Preferirei sempre as perguntas do que as respostas, não copiarei e colarei períodos de outros autores no MEU blog, pois não vejo utilidade nenhuma em repetir algo que já foi dito. Não vejo necessidade também de explicar o "foco" desse blog, "foco" me lembra "lanterna" e reparem, que apesar da lanterna iluminar uma parte, muito de escuridão, ainda nos cerca (baseando-me na idéia de "modelos como um farol" de Furtado). Escreverei sobre todos os assuntos em que sou metido o suficiente pra não falar besteiras e de quebra acrescentar uma ou duas coisas importantes ao debate, como não sou humilde, nem modesto, diria que esses assuntos são, todos os assuntos possíveis e imagináveis, e isso inclui: Auto-reflexões que achamos serem gerais e que alguns insistem em chamar de filosofia sem saber a complexidade da estrutura da mesma. Economia, porque afinal de contas foi pra isso que fui pra faculdade, apesar de ser um assunto muitas das vezes brochante. Música, porque eu sou metido também a artista. Política, porque apesar de ter muita preguiça e falta de esperança, se eu deixar até de discutir, temo pelo futuro das próximas gerações. E outros, pra não perder a falta de foco que iria destruir, se limitasse o que escrevo no que descrevi acima.

Já que tomei a decisão de começar um blog. Termino com uma frase que não peguei no google, nem li em livro cult/pseudo-intlectual. Ouvi um dia de um economista que trabalha com fundos de risco (não, ele não cuida de pessoas com DSTs (acrescentem humor negro à lista de assuntos)):
Difícil na vida, não é tomar decisões, isso é fácil, meia dúzias de palavras com alguma convicção ingênua resolvem essa questão. Difícil, é conviver com essas decisões